Folar da Páscua



-Este pequeinho bídeo anque amostra l tiu Zé Bentura fazendo l folar de la Páscua, ye tamien un modo de relhembrar las muitas i muitos panadeiros que al lhargo de ls anhos ban mantenendo esta tradecional arte de fazer l folar, ls roscos i las fogaças
-Ls mius parabienes i palantre ye l camino.

FEIRA DO PAO E FOLAR EM CAÇARELHOS 28/03/2010

Embora Longe, no Pinheirinho tambem se ouve a Radio RBA  e desta forma se vai vivendo entre dois amores. 
   
Entrevista feita pela RBA e divulgada neste Blog

2010-03-29 - Regional
Na freguesia há somente uma padeira
Feira do Pão e do Folar em Caçarelhos
Apesar da desertificação que se vive na região transmonstana há quem tente mater viva as tradições ancestrais.
Caçarelhos, uma aldeia do concelho de Vimioso, famosa pelo seu pão continua a atrair pessoas para provar este alimento tradicional.
Hoje, há apenas uma padeira a fazer uso da tradição.
A Feira do Pão e do Folar, que há uma década se realiza em Caçarelhos, concelho de Vimioso quer tornar-se num ponto de escoamento dos produtos endógenos das aldeias vizinhas. Esta localidade situada a meio caminho entre Vimioso e Miranda do Douro, é conhecida na região pela qualidade do seu pão e outros produtos característicos desta altura do ano. Se há pouco mais de 20 anos havia quatro padeiras a cozer em permanência, actualmente apenas uma está em actividade. A desertificação da aldeia levou muita gente para fora, os que ficam não querem aprender esta arte ancestral.
No entanto, o balanço da feira é positivo já que todos os produtos expostos são comercializados ajudando assim a rentabilizar a economia local.
De acordo com Sérgio Pires, presidente da Junta de freguesia de Caçarelhos, a feira é para continuar.
“Vamos continuar a promover o certame, no entanto, esta feira só se manterá enquanto as pessoas assim o entenderam, já que esta é uma boa oportunidade para expor os seus produtos,” salientou o autarca da freguesia.
Outra das ideias passa por promover a feira junto das localidades espanholas, já que é importante cativar os visitantes oriundos do outro lado da fronteira.
“Tudo aquilo o que produzo é vendido na feira. Apresar de já cozer pouco, há procura do pão de Caçarelhos. Tenho os meus clientes certos. Aqui havia muita padeira, agora só resto eu apesar da procura do pão aqui na aldeia”, disse a padeira à RBA.

Regresso da Horta

Há já alguns anos, num final do dia de Agosto, o tio António Vaqueiro, regressava da horta com o seu castiço "automóvel azinino" cheio de abóboras para durante o Inverno servir de gasolina ao próprio motor do automóvel. È assim a vida dum pobre agricultor, tem sempre que fazer.

Caçarelhos mostra Nossos Antepassados

Hoje teriam  entre os 90 e os 100 anos eram amigos, mas estejam onde estiverem, concerteza que continuam amigos. Concerteza que aqueles que hoje tem 60 anos, recordam com saudade as tropelias que estas duas criaturas faziam nos anos 30 , 40 e 50. Estou certo de que a foto que reporta ao ano de 1956 não precisaria de apresentação, mas, mesmo assim direi  que é Joaquim Ventura, e Francisco António Anes, fotografia tirada ali bem próximo da frauga de FAA. Para família os meus respeitosos cumprimentos e o pdido de desculpas por esta "maldade" , aproveitando para convidarquem tiver fotos, que as publique neste blog.

BARBEIRO DA ALDEIA DE CAÇARELHOS TRABALHANDO

José Ventura, filho de Joaquim Ventura e Maria Pegada, derije-se a todos os
Conterrâneos, residentes em Caçarelhos, algures em Portugal e mundo inteiro, para todos, vai o meu abraço de sincera amizade para todos quantos nos conhecemos, bem como para todos aqueles que de alguma forma estão ligados a Caçarelhos. Há já algum tempo pensei, sem menospresar o trabalho muito meritório pelos outros três "Bloguistas" que em meu entender tudo tem feito para através dos blogues darem a conhecer ao  mundo a terra que nos viu nascer, o nosso lindo Caçarelhos. Foi meu pensamento criar esta página que possa servir a todos quantos queiram, publicar ou divulgar tudo o que se identifique com Caçarelhos, tais como monumentos, paisagens, agricultura, pecuária, histórias das suas gentes, fotografias dos nossos antepassados, árvores ou locais, procura de familiares, divulgação de eventos, enfim fazer uma cadeia de amizade com todos os Caçarelhences.
É neste espírito que presto homenagem através desta pagina ao tio Manuel Baptista, figura carismática de Caçarelhos, e que estou certo será para ele e para todos uma grande surpresa com a fotografia que descobri algures num livro no Museu da Música Portuguesa editado pela Câmara Municipal de Cascais com o título "80 anos de imagem" , precisamente o tio Manuel Baptista a cortar o cabelo na rua ao  tio..?....(ajudem-me por favor) em frentte a casa dele.